O texto abaixo é embasado no Sermão ministrado pelo pastor moçambicano Cidadãos do Céu aqui na terra.
Os cristãos dispersos através do império, e ate mais longe deste, tem o
sentimento de formar um só povo, independente das barreiras geográficas,
étnica, sociais e politicas. Vejamos que neste último tempo estamos a receber
grandes homens de Deus, empenhados na obra do Espirito Santo, travessar
longínquas milhas até chegarem a nós. Prova disso é a Igreja Missionaria que
fez chegar aqui no Brasil o Pastor Juka Ilídio. " Ide, portanto, pregai a todas as nações" e "Ide e fazei discípulos de as nações" (Mateus 28:19)
Que pastoreia igrejas lá em Moçambique na África, pais e continente
distante do nosso. Vamos considerar “os que vivem estrangeiros” neste mundo,
somos todos nós peregrino, com plena consciência de suas existências
efêmeras. Deixam suas verdadeiras
cidades assim o escreveram, afirmam que se encontra em outro lugar e suas vidas
não mais são que uma marcha para alcança-la.
Esta expressão é a face nítida em sua obra de evangelizar, que tem em
repertorio obras que reflete a fé cristã primitiva. Bem entendido que só pode
ser parcial devido às lutas dos incrédulos no evangelho de Cristo.
O objeto de fé e adoração deve sempre ser Jesus Cristo e,
particularmente o “Salvador”, do qual todo homem deve esperar o perdão dos
pecados e a salvação eterna. “Vinde a mim, todos vós que carregais um grande
fardo, e eu vos darei o repouso” (Mt 11:29) estar proclamar o evangelista
Mateus: Imagem de misericórdia divina que, falou ao povo o pastor Juka presente
nesta cidade, que disse que depois da morte corporal, a misericórdia do Senhor
concede a alma a felicidade sobre as cinzas ou dentro coberto pelo sarcófago,
esta “paz do Senhor” é representada pelo tema do Bom Pastor que conduz sobre os
ombros a ovelha desgarrada.
Representa um rochedo com paisagem bucólica, e rusticas cabanas, isto é
o próprio Paraíso, posta salvo é homem ou mulher, de mãos erguidas em atitude de
oração, o rosto concentrado na ação de graças de nosso Senhor Jesus Cristo.
Esta representação da paz celeste ou “S.O.S celestial” deve ser associada
frequentemente com cenas dos milagres bíblicos ou do evangelho cristãos: Todas
significam a salvação trazida pela oração na hora da morte; em outras palavras,
a solicitude de Deus para com seus fieis servidores.
Daniel saído da goela dos
leões, os três Hebreus, Ananias Asarias e Mizael foram protegidos das chamas, Noé salvo do
diluvio dentro da sua arca, (Gn 7...) Como sabemos que a profetisa Suzana. O aparecimento de Daniel a mando de Deus,
ao questionar os juízes sobre a fiabilidade da acusação, permitiu conhecer o
falso testemunho dos acusadores e salvar Susana da morte.
À parte as questões morais de
falso testemunho e do seu móbil, o episódio dá conta da evidência do desejo
sexual até bem entrada a velhice, coisa que as nossas sociedades, hoje, tendem
a escamotear, o os próprios têm pudor muitas vezes em assumir.
Se nós não nos disponibilizarmos para enfrentar os leões que estão ao
derredor podemos ser vencidos por ele, leia (Efésios ) o paralitico curado que
andou, pregado por muitos preletores evangélicos e outros nesta busca de um
lugar celestial, Lazaro ressuscitado: Tantas descrições de libertações. A
aventura de Jonas (Jonas 1:1-17) em que o profeta de Deus saiu vivo das
entranhas do monstro peixe, que representava a ressurreição de Cristo e, a dos
fieis, “ Assim como Jonas ficou por três dias e três noites no ventre do peixe,
assim o Filho do homem ficará no seio da terra, três dias e três noites”, disse
ainda Mateus, descreve a viagem semeada de bens e provações, imagem das
atribulações da existência e, do outro, o doce repouso à sombra da árvore,
símbolo da beatitude eterna feita de paz.
Assim explica tanto a graça do salvador do Cristo como Deus, uma fé
garantida explica a importância do culto que a igreja dos primitivos séculos
celebra sempre aos seus fieis.
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