quinta-feira, 31 de março de 2016

2 Cronica 31:1

Guerra Religiosa Judá e Israel


Guerra religiosa-Lembram da malvada Jezabel?

Bíblia-"E acabando tudo isto, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades  tomaram de Judá e quebraram as estatuas, cortaram os bosques, e derrubaram os altos  e altares por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, ate´que tudo destruíram; então tomaram  todos os filhos de Israel, cada um para sua possessão, para as cidades deles". (2 Cr 31:1).

Nem mesmo assim desaparecera inteiramente a família de Jezabel. Em Judá continuara regendo a sua filha Atalia, "Ouvindo, pois, Atália a voz do povo que concorria e louvava o rei, veio ao povo, à casa do Senhor" (2 Cr.23:12) que era, de fato, uma fera, depois da morte de seu marido fora o filho que sucedera no trono e que também se chamava Ocasias, ela mandou que fossem exterminados todos  os descendente da casa de Davi, apos isto nomeou-se Rainha de Jerusalém. 

Uma coisa que ao passar dos tempos não poderia dar certo, e assim na sua própria terra começou a se formar-se frente conservadora, que espalhou que se espalhou contra ela as mesmas coisas que ouvira dos Israelitas da Samaria contra Jezabel. Esta nova situação, era porém, que não apenas acusavam Atalia pela sua veneração pelos "Baais" como também mais que isto, achavam que tinha influenciado seu filho, a construir as famosas naus de Társis,  em Eziom-Geber, o que significava cooperar com os fenícios. 

A nobreza constituídas e os camponeses não queriam nem ouvir falar desta cooperação econômica porque só trazia lucros para os comerciantes, excluindo-os desta benesse. Com o assassinato de Atália, chegou ao fim de uma politica sábia de relações comerciais entre grandes potencias iniciada por Davi, que sua continuação com seu filho Salomão, e que Omri tentava reavivar, Omri foi aquele que tanto se flagelava pelo ouro de Ofir. 

Houve uma vitoria da Javé (Deus) sobre os deuses estrangeiros ou forasteiros, que foram consolidado por expurgo geral e uma reforma do culto. A casa de Baal foi invadida pelo povo, derrubaram e quebraram seus altares e suas imagens, e a Matã o sacerdote da Baal, mataram diante dos altares, (II Cronica 23:17) e depois destruíram as "pedras de sacrifícios) onde encontrava os tofetes "derrubaram os altos e altares que eram de culto de Baal por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, ate que tudo destruíram" (II Cronica 31:1), feito isso e reorganizaram as turmas de sacerdotes.

Foi apenas um dos resultados das guerras religiosas que se desenvolveram em Israel e em Judá, houve outra ruptura completa e irremediável de suas relações com os fenícios, ficando ao lado de Javé e de sua religião, os judeus sacrificaram todas as chances que se abriram através dos negócios internacionais que possibilitavam as relações com Tiro e Sidom, incluindo os tesouros de Ofir e os lucros provenientes das naus de Társis. Nos primeiros quarenta anos depois do assassínio de Atalia (período ocorrido no ano 831 a.C) Israel e Judá  passaram  a conviver de uma maneira relativamente pacifica.

A partir de então,  porém, começou-se a perceber que os revolucionários tinham destruídos também sem saber, uma tríplice aliança de Estados, que Omri planejara com toda sua habilidade, ficando sozinha cada uma dessas nações estava exposta aos ataques de exércitos que eram maiores e mais poderosos do dos assirios e babilônicos. E de fato, seus comandantes subjugaram tanto a Fenícia como também Israel e Judá, destruindo, alem disso, Jerusalém, depois disso, excetuados para uns poucos anos de entremeio, desapareceria para sempre a nação independente dos Judeus. 

(Jgfd/slbjlag/bggu/crv/fdnrcrp168/9)

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